Histórias

Olá pessoal, hoje trago para vocês a história de 3 bordados muito legal e fácil de fazer.  Espero que gostem!

Bordado Livre ou Bordado de Superfície.

O bordado foi executado antes da Idade Medieval, mas nessa época que passou a receber o nome de bordado – palavra Anglo-saxônica “Borda”. O termo foi aplicado primeiramente às beiras decorativas das vestimentas medievais das igrejas e com o tempo, a palavra passou a abranger também a decoração de pontos em todos os tecidos, couro, papel e outros materiais.
Embora a invenção da máquina de bordar ocorresse em 1828, para uma produção maciça de bordados, ele continua a ser praticado até hoje, como trabalho à mão e realizado como em épocas antigas – linha e agulha.
 Durante o século 15 e 16, o bordado também recebeu o nome de – pintura de Agulha – e alcançou o seu pico. Os pintores dessa época projetaram as cenas a serem executadas pelas bordadeiras. No século 16 – o bordado das vestimentas inclui os motivos decorativos como arabescos. Este trabalho foi executado nos conventos e por profissionais do bordado.
Hoje, o bordado de Superfície, ou bordado livre está sendo utilizado para embelezar todos os demais bordados, inclusive os bordados à fios contados – como Ponto Cruz, Hardanger, Ajour.

Fonte: http://www.escoladebordado.com.br/livre.html

Historia do vagonite.

O Vagonite é um tipo de bordado originário da Suíça que se espalhou pela Europa Central, também foi muito usado nos Estados Unidos nas décadas de 30 e 40 para a decoração de tecidos. Este ponto é muito fácil  o que torna o aprendizado rápido.

Os trajes típicos e seus bordados foram trazidos para o Brasil nas bagagens dos imigrantes, que se instalaram no Sul depois da primeira guerra mundial. É uma derivação muito antiga do Ponto de Cruz que veio da região do Tirol.  A diferença se dá pelo fato de o vagonite ser feito em tela trama mais grossa ou menos grossa, com pontos cruzando na frente ou não, lembrando alinhavos bem feitos. Ambos formam desenhos que geralmente são em tiras verticais ou horizontais, que seguem a largura dos suspensórios exibidos do lado de fora das roupas. A perfeição dos desenhos construídos geometricamente são a partir do preenchimento, com ponto cheio dos espaços desfiados do tecido.

Fonte: http://www.cozinhaearte.com/historias-e-curiosidades/artesanato-historias-e-curiosidades/vagonite-da-suica-para-o-brasil/

História do Bordado Ponto Cruz.

O ponto cruz vem de épocas muito antigas...     Começou na Idade Média, espalhou-se na Europa e Estados Unidos, principalmente na Inglaterra, onde foram encontrados os primeiros trabalhos, em meados de 1800.    Naquele tempo, o ponto cruz era para as mulheres a única escola que lhes permitiu aprender junto a técnica dessa delicada arte: Letras do alfabeto, borboletas, flores, casas, bordas floridas e as famosas amostras (samplers-na língua Inglesa).    Nos motivos, apareciam a assinatura de quem realizava o trabalho, a data e as vezes a idade da bordadeira.    Em uma coleção do século XIX, um sampler (amostra) de uma jovem garota chamada Elizabeth Jacobs de Long-Stowe (Inglaterra) criou trabalhos e recortes de tecido e com isso aprendeu vários tipos de pontos.      Desde a Idade Média até os dias atuais o prestígio do ponto cruz nunca diminuiu. Os motivos ganharam nova inspiração e vitalidade, levando os trabalhos às possibilidades de enriquecer a decoração, dar ares a criatividade e também valorizar a habilidade manual.    A técnica para fazer o ponto cruz é simples e proporciona uma atividade relaxante, que não sobrecarrega a mente. Enquanto trabalhamos com o ponto cruz podemos ouvir música, conversar etc.  É possível interromper um trabalho e retorná-lo após meses, com o mesmo prazer de antes. fonte: http://www.vocefazartesanato.com.br/fios/